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Saiba mais sobre cirurgia minimamente invasiva abaixo
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A videolaparoscopia é considerada uma cirurgia minimamente invasiva, mas o que é isso? É uma modalidade moderna de cirurgia na qual o cirurgião busca resolver o problema do paciente sem ser muito agressivo na técnica, ou seja, não fazendo cortes grandes, entrando por espaços menores e acessando só o que realmente for necessário.
A videolaparoscopia é considerada uma cirurgia minimamente invasiva, mas o que é isso? É uma modalidade moderna de cirurgia na qual o cirurgião busca resolver o problema do paciente sem ser muito agressivo na técnica, ou seja, não fazendo cortes grandes, entrando por espaços menores e acessando só o que realmente for necessário.
Como é feita?
A operação é feita no hospital, em bloco cirúrgico, onde o cirurgião coloca uma pequena câmera (por isso chamamos de videocirurgia) por meio da cicatriz umbilical, sem necessidades de fazer aquelas incisões (cortes) grandes na pele. Além da incisão na região umbilical, geralmente são feitas outras pequenas incisões, principalmente na região inguinal, que fica perto da virilha, de no máximo 1cm cada (a largura de uma moedinha de 50 centavos).
E como o cirurgião faz tanta coisa com pouco espaço?
Uma vez com a pequena câmera dentro do corpo do paciente, o cirurgião consegue ter uma visão detalhada, ampla e com qualidade de todo do abdomen e pelve, conseguindo ver bem os órgãos, tecidos e todas as estruturas internas. Com isso, o cirurgião tem liberdade para executar o tratamento da melhor forma possível.
Existem riscos?
Todo procedimento médico tem riscos e com a videocirurgia não é diferente. Embora seja uma técnica mais vantajosa do que a técnica convencional (cirurgia aberta), a cirurgia por vídeo possui risco de perfuração de órgãos, hemorragias ou inflamações no peritôneo (uma camada do abdome).
Mas, quando a cirurgia é feita por profissionais experientes, esses riscos diminuem e a videocirurgia torna-se uma das melhores opções de tratamento cirúrgico nos dias de hoje.